quinta-feira, 26 de junho de 2014


CREIO NO AMOR CONTEMPLATIVO DE JESUS


Creio no amor contemplativo de Jesus, que vive em íntima, profunda comunhão com o Pai, que passa noites inteiras em oração e em diálogo com Ele, que O vê e descobre em tudo e em todos.

Creio no amor contemplativo de Jesus, que fica encantado e extasiado com o pôr-do-sol bonito e avermelhado, com os figos maduros, com a lâmpada colocada sobre o alqueire, com o fermento misturado a levedar a massa

Creio no amor contemplativo de Jesus, que se enternece com o  rosto belo das crianças, que sente afeição pelo jovem rico, que admira o  amor do Pai nas Escrituras Santas e nos feitos do Povo no Antigo Testamento. 

Creio no amor contemplativo de Jesus, que encontra o amor do Pai na beleza da água que jorra para a vida eterna, no encanto da videira cheia de cachos de uvas, no vinho novo das bodas de Caná

Creio no amor contemplativo de Jesus, que Se enternece e chora com a morte de Lázaro e as lágrimas de suas irmãs, Marta e Maria, que chora sobre a cidade de Jerusalém profetizando, com paixão e dor, a sua destruição

Creio no amor contemplativo de Jesus, que acolhe a miséria humana, cura doentes, consola tristes, liberta oprimidos, dá vista a cegos, manda em liberdade os cativos do pecado e do maligno. 

Creio no amor contemplativo de Jesus, que O faz ficar compadecido com a viúva de Naim que vai a enterrar o seu filho único, que Se comove ao ver que querem matar à pedrada a mulher apanhada em adultério e Seu Coração age em misericórdia. 

Creio no amor contemplativo de Jesus, que olha com encanto a pobre que vai deitar no tesouro uma migalha mas a elogia porque conhece o seu coração, que sabe a hipocrisia dos túmulos caiados por fora, mas dentro cheios de podridão. 

Creio no amor contemplativo de Jesus, que Se assume como Cordeiro para resgatar o pecado do mundo, que carrega as nossas culpas para nos defender do mal e do maligno, que é todo Ele misericórdia que cura e que salva

Creio no amor contemplativo de Jesus, que vê em Seu próprio Coração um fogo abrasador e deseja que esse fogo incendeie outros corações e seja o fogo do coração do mundo, para queimar impurezas e  suscitar o amor

Creio no amor contemplativo de Jesus e suplico-Lhe que me faça como Ele, ao jeito d'Ele, que seja um homem e um padre de coração e de uma alma boa e contemplativa para O descobrir em todos e O amar sempre e sem medida. 
(Dário Pedroso, s.j.) 

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Palestina/Israel: Papa com Shimon Peres e Mahmoud Abbas para oração pela paz (vídeo)

Agência Ecclesia


Cidade do Vaticano, 08 jun 2014 (Ecclesia) – O Papa Francisco recebeu hoje no Vaticano os presidentes de Israel e da Palestina para uma ‘Invocação pela paz’, com momentos de oração de judeus, cristãos e muçulmanos.


Shimon Peres e Mahmoud Abbas chegaram ao Vaticano com um intervalo de cerca de 15 minutos, sendo recebidos pelo Papa à entrada da Casa de Santa Marta, onde reside, pelo custódio franciscano da Terra Santa e outros responsáveis da Santa Sé.
Francisco, os presidentes e o patriarca ecuménico de Constantinopla (Igreja Ortodoxa), Bartolomeu, seguem depois todos no mesmo automóvel até aos Jardins do Vaticano, onde decorre a celebração.
A invocação começa com uma peça musical e a explicação, em inglês, da forma como a mesma vai decorrer, respeitando a ordem cronológica das três religiões: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo.
O esquema da celebração, que prevê orações de “agradecimento pela Criação”, “pedido de perdão” e “invocação pela paz”.
No caso da Igreja Católica, vão ser lidos textos de São João Paulo II e a oração de São Francisco de Assis.
O anúncio do encontro, em inglês, sublinha o “desejo de paz para a Terra Santa e para todos os que nela habitam”.
“Vamos pedir o perdão de Deus pelas vezes em que não conseguimos agir como irmãos e irmãs e pelos nossos pecados contra Ele e contra os nossos irmãos e irmãs”, acrescenta o texto da intervenção inaugural.
Após os três momentos de oração, encerrados por uma peça musical, vão intervir o Papa e os presidentes Peres e Abbas, que depois trocam um aperto de mão e plantam simbolicamente uma pequena oliveira “como símbolo duradouro do desejo mútuo de paz entre os povos de Israel e da Palestina”.
Francisco, Shimon Peres, Mahmoud Abbas e Bartolomeu irão retirar-se depois para um encontro privado.
A ‘invocação pela paz’ terá intervenções em hebraico, inglês, italiano e árabe.
O Papa Francisco antecipou este sábado no Twitter o encontro com os presidentes de Israel e da Palestina, usando o marcador (hashtag) ‘#weprayforpeace’ (rezamos pela paz).
“A oração tudo pode. Usemo-la para levar paz ao Médio Oriente e ao mundo inteiro. #weprayforpeace”, refere o texto, publicado em nove línguas, incluindo o português, na conta ‘@pontifex’, para mais de 11 milhões de seguidores.
OC


quinta-feira, 5 de junho de 2014




O que diz a Bíblia sobre a Santíssima Trindade?


A coisa mais difícil a respeito do conceito cristão da Trindade é que não há maneira de explicá-lo adequadamente. 
A Trindade é um conceito impossível de ser totalmente compreendido por qualquer ser humano, quanto mais explicado. Deus é infinitamente maior do que nós, por isso não devemos esperar que sejamos capazes de compreendê-Lo totalmente. A Bíblia ensina que o Pai é Deus, que Jesus é Deus e que o Espírito Santo é Deus. A Bíblia também ensina que há um só Deus. Mesmo podendo compreender alguns fatos sobre a relação das diferentes pessoas da Trindade umas com as outras, no geral, a Trindade é incompreensível à mente humana. Entretanto, não significa que não seja verdade ou fora dos ensinamentos da Bíblia.


Ao estudar este assunto, lembre-se de que a palavra “Trindade” não é usada nas Escrituras. Este é um termo usado numa tentativa de descrever o Deus trino, e o fato de haver 3 pessoas co-existentes e co-eternas perfazendo um só Deus. Compreenda que DE MANEIRA ALGUMA se sugere aqui que haja 3 Deuses. A Trindade é 1 Deus em 3 pessoas. Não há nada errado em usar o termo “Trindade”, mesmo que esta palavra não se encontre na Bíblia. É mais prático dizer a palavra “Trindade” do que dizer “3 pessoas co-existentes e co-eternas perfazendo um só Deus”. Se isto for problema para si, considere isto: a palavra avô também não é usada na Bíblia. Mesmo assim, sabemos que havia avós na Bíblia. Abraão foi avô de Jacó. Então, não fique obcecado com  o termo “Trindade”. O que realmente importa é que o conceito REPRESENTADO pela palavra “Trindade” existe nas Escrituras. Terminada esta introdução, mostraremos versículos bíblicos no estudo sobre a Trindade.

1) Há um só Deus: Deuteronómio 6:4; I Coríntios 8:4; Gálatas 3:20; I Timóteo 2:5.

2) A Trindade consiste de três Pessoas: Génesis 1:1; 1:26; 3:22; 11:7; Isaías 6:8; 48:16; 61:1; Mateus 3:16-17; 28:19; II Coríntios 13:14. Nas passagens do Velho Testamento, algum conhecimento de hebraico é de grande ajuda. Em Génesis 1:1, é usado o substantivo plural “Elohim”. Em Génesis 1:26; 3:22; 11:7 e Isaías 6:8, o pronome plural equivalente a “nós” é usado. “Elohim” e “nós” se referem a mais de duas pessoas, NÃO há dúvidas. Em português, temos apenas duas variações quanto ao número, singular e plural. Em hebraico, temos três formas: singular, dual e plural. Dual é para dois, APENAS. Em hebraico, a forma dual é usada para coisas que vêm em pares, como olhos, orelhas e mãos. A palavra “Elohim” e o pronome “nós” são formas de plural – definitivamente mais de dois, e devem estar se referindo a três ou mais (Pai, Filho, Espírito Santo).

Em Isaías 48:16 e 61:1, o Filho está falando enquanto faz referência ao Pai e ao Espírito Santo. Compare Isaías 61:1 com Lucas 4:14-19 para ver que é o Filho falando. Mateus 3:16-17 descreve o acontecimento do batismo de Jesus. Nele se vê o Deus Espírito Santo descendo sobre o Deus Filho enquanto o Deus Pai proclama Seu prazer no Filho. Mateus 28:19 e II Coríntios 13:14 são exemplos de 3 pessoas distintas na Trindade.

3) Os membros da Trindade são distintos uns dos outros em várias passagens: No Antigo Testamento, “SENHOR” é diferenciado de “Senhor” (Génesis 19:24; Oseias 1:4). O “SENHOR” tem um “Filho” (Salmos 2:7, 12; Provérbios 30:2-4). Espírito é distinto de “SENHOR” (Números 27:18) e de “Deus” (Salmos 51:10-12). Deus o Filho é diferenciado de Deus o Pai (Salmos 45:6-7; Hebreus 1:8-9). No Novo Testamento, João 14:16-17 é onde Jesus fala ao Pai sobre enviar um Consolador, o Espírito Santo.. Considere também todas as outras vezes, nos Evangelhos, onde Jesus fala ao Pai. Ele falava consigo mesmo? Não. Falava com uma outra pessoa na Trindade, o Pai.

4) Cada membro da Trindade é Deus: O Pai é Deus: João 6:27; Romanos 1:7; I Pedro 1:2. O Filho é Deus: João 1:1, 14; Romanos 9:5, Colossenses 2:9; Hebreus 1:8; I João 5:20. O Espírito Santo é Deus: Atos 5:3-4; I Coríntios 3:16 (Aquele que habita é o Espírito Santo: Romanos 8:9; João 14:16-17; Atos 2:1-4).

5) A subordinação dentro da Trindade: As Escrituras mostram que o Espírito Santo é subordinado ao Pai e ao Filho, e o Filho é subordinado ao Pai. Esta é uma relação interna, e não nega a divindade de nenhuma das pessoas da Trindade. Esta é simplesmente uma área que nossas mentes finitas não conseguem compreender, a respeito de Deus infinito. Em relação ao Filho, veja: Lucas 22:42; João 5:36; João 20:21; I João 4:14. Em relação ao Espírito Santo veja: João 14:16; 14:26; 15:26;16:7 e principalmente João 16:13-14.

6) As tarefas dos membros individuais da Trindade: O Pai é a fonte máxima ou causa de: 1) o universo (I Coríntios 8:6; Apocalipse 4:11); 2) revelação divina (Apocalipse 1:1); 3) salvação (João 3:16-17); e 4) as obras humanas de Jesus (João 5:17;14:10). O Pai PRINCIPIA todas estas coisas.

O Filho é o agente através do qual o Pai faz as seguintes obras: 1) A criação e manutenção do universo (I Coríntios 8:6; João 1:3; Colossenses 1:16-17); 2) divina revelação (João 1:1; Mateus 11:27; João 16:12-15; Apocalipse 1:1); e 3) salvação (II Coríntios 5:19; Mateus 1:21; João 4:42). O Pai faz todas estas coisas através do Filho, que funciona como Seu agente.

O Espírito Santo é o meio pelo qual o Pai faz as seguintes obras: 1) criação e manutenção do universo (Gênesis 1:2; Jó 26:13; Salmos 104:30); 2) divina revelação (João 16:12-15; Efésios 3:5; II Pedro 1:21); 3) salvação (João 3:6; Tito 3:5; I Pedro 1:2); e 4) feitos de Jesus (Isaías 61:1; Atos 10:38). Então faz assim o Pai todas estas coisas pelo poder do Espírito Santo.

Nenhuma das ilustrações populares são descrições completamente apuradas da Trindade. O ovo (ou maçã) falha porque a casca, a clara e a gema são partes do ovo, e não são o ovo, cada qual separadamente. 
O Pai, Filho e Espírito Santo não são partes de Deus, cada um d 'Eles é Deus. A ilustração da água é de alguma forma melhor, mas ainda falha em adequadamente descrever a Trindade. Líquido, vapor e gelo são estados da água. O Pai, Filho e Espírito Santo não são formas ou estados de Deus, mas cada qual separadamente é Deus. Por isso, enquanto estas ilustrações podem dar-nos uma ideia da Trindade, ela não se faz totalmente precisa. Um Deus infinito não poderá ser totalmente descrito por uma ilustração finita. Em vez de focalizar na Trindade, tente focalizar na grandeza de Deus e Sua natureza infinitamente maior que a nossa. “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Por que quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro?” (Romanos 11:33-34).





quarta-feira, 4 de junho de 2014






Pentecostes segundo o Catecismo da Igreja Católica 
Pentecostes dia da efusão do Espírito Santo
Fogo. Enquanto a água significa o nascimento e a fecundidade da Vida dada no Espírito Santo o fogo simboliza a energia transformadora dos atos do Espírito Santo O profeta Elias, que “surgiu como um fogo cuja palavra queimava como uma tocha” (Eclo 48,1), por sua oração atrai o fogo do céu sobre o sacrifício do monte Carmelo, figura do fogo do Espírito Santo que transforma o que toca. João Batista, que caminha diante do Senhor com o espírito e o poder de Elias” (Lc 1,17), anuncia o Cristo como aquele que “batizará com o Espírito Santo e com o fogo” (Lc 3,16), esse Espírito do qual Jesus dirá “Vim trazer fogo à terra, e quanto desejaria que já estivesse acesso (Lc 12,49). É sob a forma de línguas “que se diriam de fogo” o Espírito Santo pousa sobre os discípulos na manhã de Pentecostes e os enche de Si. A tradição espiritual manterá este simbolismo do fogo como um dos mais expressivos da ação do Espírito Santo Não extingais o Espírito” (1Ts 5,19).
No dia de Pentecostes (no fim das sete semanas pascais), a Páscoa de Cristo realiza-se na efusão do Espírito Santo, que é manifestado, dado e comunicado como Pessoa Divina: de Sua plenitude, Cristo, Senhor, derrama em profusão o Espírito.
Ora, esta plenitude do Espírito não devia ser apenas a do Messias; devia ser comunicada a todo o povo messiânico. Por várias vezes Cristo prometeu esta efusão do Espírito, promessa que realizou primeiramente no dia da Páscoa. e em seguida, de maneira mais marcante, no dia de Pentecostes. Repletos do Espírito Santo, os Apóstolos começam a proclamar “as maravilhas de Deus” (At 2,11), e Pedro começa a declarar que esta efusão do Espírito é o sinal dos tempos messiânicos. Os que então creram na pregação apostólica e que se fizeram batizar também receberam o dom do Espírito Santo
NO TEMPO DA IGREJA
No dia de Pentecostes, o Espírito da promessa foi derramado sobre os discípulos, “reunidos no mesmo lugar” (At 2,1), esperando-o, “todos unânimes, perseverando na oração” (At 1,14). O Espírito, que ensina a Igreja e lhe recorda tudo o que Jesus disse, vai também formá-la para a vida de oração.
Pentecostes dia da manifestação pública de Jesus
“Terminada a obra que o Pai havia confiado ao Filho para realizará na terra, foi enviado o Espírito Santo no dia de Pentecostes para santificar a Igreja permanentemente.” Foi então que “a Igreja se manifestou publicamente diante da multidão e começou a difusão do Evangelho com a pregação”. Por ser “convocação” de todos os homens para a salvação, a Igreja é, por sua própria natureza, missionária enviada por Cristo a todos os povos para fazer deles discípulos.
A ECONOMIA SACRAMENTAL 
No dia de Pentecostes, pela efusão do Espírito Santo, a Igreja é manifestada ao mundo. O dom do Espírito inaugura um tempo novo na “dispensação do mistério”: o tempo da Igreja, durante o qual Cristo manifesta, toma presente e comunica sua obra de salvação pela liturgia de Sua Igreja, “até que Ele venha” (1 Cor 11,26). Durante este tempo da Igreja, Cristo vive e age em Sua Igreja e com ela de forma nova, própria deste tempo novo. Age pelos sacramentos; é isto que a Tradição comum do Oriente e do Ocidente chama de “economia sacramental”; esta consiste na comunicação (ou “dispensação”) dos frutos do Mistério Pascal de Cristo na celebração da liturgia “sacramental” da Igreja. Por isso, importa ilustrar primeiro esta “dispensação sacramental”. Assim, aparecerão com mais clareza a natureza e os aspectos essenciais da celebração litúrgica.
Pentecostes dia da plena revelação da Trindade
Nesse dia, é revelada plenamente a Santíssima Trindade. A partir desse dia, o Reino anunciado por Cristo está aberto aos que crêem n’Ele; na humildade da carne e na fé, eles participam já da comunhão da Santíssima Trindade. Por Sua vinda e ela não cessa, o Espírito Santo faz o mundo entrar nos “últimos tempos”, o tempo da Igreja, o Reino já recebido em herança, mas ainda não consumado: Vimos a verdadeira Luz, recebemos o Espírito celeste, encontramos a verdadeira fé: adoramos a Trindade indivisível, pois foi ela quem nos salvou.





terça-feira, 3 de junho de 2014

FESTIVAL TERRAS SEM SOMBRA

No próximo sábado, véspera de Pentecostes, ocorrerá em Sines este Festival.

7 JUNHO [21h30] 
- ESPAÇO, RITMO, TEMPO: FELDMAN VS BACH
Sines, Igreja Matriz do Santíssimo Salvador
Coro Terras Sem Sombra
Direcção Artística Filipa Palhares
Violeta Jonathan Brown
Sond'Ar-te Electric Ensemble

segunda-feira, 2 de junho de 2014


Pastor protestante converte-se ao cristianismo 

Ulf Ekman, um pastor protestante sueco anunciou que se vai converter ao Catolicismo, juntamente com a sua mulher. 

Ekman fundou e liderou, durante mais de 30 anos, uma igreja de grandes dimensões na Suécia. Ao longo desse tempo, enviou missionários para dezenas de países, fundou a maior escola bíblica e construiu a maior igreja da Escandinávia, fundou um programa de média com estações de televisão nos cinco continentes e publicou livros em mais de 60 Iínguas
A sua igreja, denominada Palavra da Vida, tem mais de 3000 membros permanentes, uma escola com mais de mil alunos e pelo menos 12 pastores ao serviço. 

Num comunicado publicado no site do seu ministério, Ekman escreve que nos seus contactos com a Igreja Católica: «Encontrámos um grande amor por Jesus e uma teologia sã, fundada na Bíblia em dogma clássico. Experimentamos a riqueza da vida sacramental. Vimos a lógica de ter uma estrutura sólida de sacerdócio, que mantem a fé da Igreja e a passa de uma geração para a seguinte. Encontrámos uma força moral e ética consistente que se atreve a enfrentar a opinião publica, e uma simpatia para com os pobres e fracos»
A entrada de Ekman para a Igreja Católica é um facto muito significativo num pais muito descristianizado. Embora a maioria dos suecos pertença, nominalmente, à  Igreja da Suécia, que é de tradição luterana, algumas sondagens revelam que apenas 18% da população acredita em Deus de uma forma compatível com o Cristianismo. Apenas 2% da população é católica
(Cruzada)